sexta-feira, 30 de outubro de 2009

O BERÇÁRIO


Você sabia que o lugar mais caprichado do berçário precisa ser o chão?? Isso mesmo! O chão é o local em que os bebês estarão quase todo o tempo, durante a aulinha bíblica, durante as brincadeiras, no louvor, enfim, o que menos queremos é que o bebê durma, a não ser que ele realmente queira, se estiver muito cansado.
É no chão que acontece tudo, por isso é preciso planejar e examinar o tipo de material que se colocará no chão do berçário, há vários tipos de materiais que podem ser utilizados, mas vai aqui um alerta: não use tapetes, pois o tapete guarda muita poeira, e será prejudicial a saúde do bebê.
Precisa ser um piso fácil de ser limpo, como emborrachados, vinil, tatâmes, piso de madeiras, paviflex, enfim um piso resistente e fácil de se limpar.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Crianças: tudo a seu tempo

Eles são pequenos mas, influenciados pelos meios de comunicação, logo aos 4 ou 5 anos começam a demonstrar atitudes inadequadas para suas idades, fazendo caras e bocas sensuais, utilizando um vocabulário pra lá de apimentado e vestindo roupas provocantes. Quem acha uma gracinha é melhor conter o riso. Além de antecipar a sexualidade nos pequenos, o comportamento “avançado” de meninos e meninas pode colocá-los e risco.

Segundo a psicoterapeuta familiar e coordenadora de grupos de casais grávidos, Natércia Tiba, a demonstração de sensualidade por parte de crianças pequenas não reflete de fato a intenção de erotismo vista pelos pais e parentes. “Na verdade, eles estão copiando modelos da TV, como fariam com os super-heróis ou princesas. Mas o contato com esse tipo de informação ocorre cada vez mais cedo e não deve ser estimulado pelos adultos”. Segundo Dra. Natércia, cabe aos pais conversar com os filhos. “É preciso explicar que determinadas roupas e atitudes não ficam bem para eles. Mas que existem inúmeras opções bonitas e próprias para cada idade”.

Incentivar o comportamento inadequado, segundo a psicoterapeuta, acaba fazendo com que as crianças vivam o período de sexualidade antes da hora certa. “Hoje em dia vemos meninas que nem mesmo começaram a desenvolver os seios e já usam sutiãs com enchimento. Outras que ainda nem ficaram menstruadas pela primeira vez e já conversam muito sobre sexo. Com isso, a atividade sexual pode se desenvolver antecipadamente”.

E não tem jeito. Para prevenir o problema, os pais precisam estar presentes. “Mães que trabalham fora e ficam muitas horas ausentes devem se questionar se o salário que recebem compensa o alto preço pago pela sua ausência”, diz Dra. Natércia. “Há muitas oportunidades de educar os filhos a partir do momento em que vivenciamos com eles determinadas situações. Por exemplo: assistindo junto com eles aos programas de TV podemos ensinar no exato momento os comportamentos que não devem ser imitados”.

fonte: http://vilamulher.terra.com.br

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Parabéns professores!

Este selinho é dedicado a você professor


sábado, 10 de outubro de 2009

Transtorno Obsessivo Compulsivo na Infância


O (TOC) Transtorno Obsessivo Compulsivo se inicia freqüentemente na infância e suas características são pouco conhecidas pelos pais. Há evidências de que o tratamento precoce minimiza os possíveis prejuízos do (TOC).

O transtorno obsessivo compulsivo se caracteriza basicamente pela repetição de atos, rituais, pensamentos e atividades que a pessoa sabe que não fazem sentido, mas que não consegue evitar. Se não executá-los passa por uma ansiedade brutal ou acha que poderá acontecer algo de ruim para si ou para outras pessoas. O indivíduo tem consciência de que os rituais ou pensamentos não têm lógica e não são necessários, mas é incapaz de evitá-los.
Na infância o quadro clínico do transtorno é bastante semelhante ao do adulto e assim como eles, as crianças tentam ocultar seus sintomas. O (TOC) além de prejudicar a educação e o desenvolvimento das amizades pode se tornar uma doença crônica e limitante.
O indivíduo que tem a doença está sujeito o ter fases de depressão e crises de ansiedade com sintomas físicos, como suores excessivos, palpitações e tremores.
A criança portadora do (TOC) é escrava de seus próprio pensamentos (obsessões) e repetições de gestos (compulsões). Os pensamentos continuados geram angústia e ansiedade e as ações compulsivas são uma tentativa de controlá-los. Lavar as mãos incontáveis vezes, por exemplo, tem por objetivo aliviar o incômodo trazido pelo pensamento obsessivo de estar sempre sujo. Só que o alívio é temporário e o pensamento ressurge, desencadeando novamente as compulsões.
Nas crianças, os sintomas mais comuns da doença são:
-Qualquer ritual diário de higiene, repetitivo e exagerado.
-Repetição de ações, como de uma escrita ou leitura.
-Checagens compulsivas, como, por exemplo, da tarefa escolar.
-Contagem, por exemplo, contar as lâminas de uma persiana várias vezes.
-Simetria, por exemplo, na arrumação das roupas no armário.
Geralmente, essas manias obsessivas consomem muito tempo, gerando angústia e ansiedade tanto para a criança quanto para seus familiares.
Dada a possibilidade de tratamento e prevenção é importante a orientação dos profissionais, que trabalham com crianças, a identificarem os possíveis casos, pois na maioria das vezes, a criança não tomará espontaneamente a iniciativa de queixar-se dos sintomas obsessivos compulsivos.
Dra. Daniela Levy
fonte: www.clubedobebe.com.br

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Evangelizar crianças

“Uma verdade colocada no coração de uma criança irá frutificar no presente e no futuro. Aquela criança que ouve a voz gentil de seu professor pode virar um Lutero e ajudar o mundo com sua proclamação veemente da verdade. Que nenhum homem despreze as crianças ou pense que são insignificantes. Eu reivindico o lugar da frente para elas. Elas são o futuro do mundo. O passado já se foi e não podemos alterá-lo.Até mesmo o presente já se foi à medida que o vivemos."
(Charles Spurgeon)

Como evangelizá-las? O fundamento é a Bíblia.

“As crianças precisam do evangelho, o evangelho todo, o evangelho inalterado. Elas devem tê-lo, e se forem ensinadas acerca do Espírito de Deus serão tão capazes de recebê-lo quanto pessoas maduras. Ensine os pequeninos que Jesus morreu, o justo pelos injustos, para nos levar até Deus. Coragem; o Deus que salvou tantas de Suas crianças ainda irá salvar muitas delas, e devemos ter grande alegria a medida que virmos centenas sendo levadas a Cristo.”
(Charles Spurgeon)

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Como a escola pode ajudar crianças hiperativas


A escola deve auxiliar alunos hiperativos já diagnosticados traçando estratégias para que não se sintam entediados. O que pode ser feito da seguinte forma:
- Substituir aulas monótonas ou cansativas por outras mais estimulantes;
- Apresentar novidades durante as aulas, como tarefas ligadas a: criar, construir, explorar;
- Organizar as carteiras em círculo, em forma de U, ao invés de fileiras, a fim de visualizar melhor toda a classe;
- Colocar a criança próxima a outras mais concentradas e calmas;
- Trazer a criança para perto e observar se ela acompanha o ritmo da aula;
- Colocar sempre no quadro as atividades do dia para que o aluno perceba que há regras pré-definidas e previamente organizadas e que todos devem cumpri-las;
- As tarefas deverão ter conclusão rápida para que o hiperativo não pare pela metade;
- Evitar cores muito fortes na sala e no vestuário;
- Permitir que o aluno saia algumas vezes da sala para levar bilhetes, pegar giz, ir ao banheiro;
- Pedir que o aluno faça três riscos no quadro. Isto será o número de vezes que ele poderá sair. Cada vez que ele sair, deverá apagar um risco. Isto funciona como um limite;
- Elogiar pelo bom comportamento e incentivar os colegas a elogiar suas produções;
- Uma agenda de comunicação entre pais e escola é importante;
- As aulas de educação física são um ótimo auxílio para estas crianças.
Dra. Jane Carla Hasse

SOBRE O BLOG:

Minha foto
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
Este espaço pertence a Igreja de Nova Vida do Jardim Oceânico - Barra da Tijuca


"Deixai vir a mim as crianças, e não as impeçais, porque de tais é o reino de Deus". Marcos 10:14


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